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Capacitação de jovens vira estratégia de longo prazo para empresas no Brasil

Iniciativas com o Espro aumentam engajamento e fortalecem cultura organizacional da empresa

Jovens talentos: empresas investem em ações que focam no desenvolvimento de jovens, resultando em retenção de talentos, diversidade, impacto financeiro positivo e mais. (Espro/Divulgação)

Jovens talentos: empresas investem em ações que focam no desenvolvimento de jovens, resultando em retenção de talentos, diversidade, impacto financeiro positivo e mais. (Espro/Divulgação)

EXAME Solutions
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Publicado em 10 de junho de 2025 às 14h41.

Desenvolver projetos para a inclusão de jovens no mercado de trabalho, por meio de programas de formação e capacitação, é uma peça-chave nas estratégias ESG (Ambiental, Social e Governança) de muitas empresas. No pilar social, o investimento em profissionalização contribui diretamente para a redução de desigualdades, a promoção da diversidade e o desenvolvimento sustentável das comunidades, fazendo da empresa um agente ativo na transformação social do país.

Referência entre as instituições brasileiras que atuam na formação de jovens aprendizes, o Espro (Ensino Social Profissionalizante) explica que esse investimento também contribui para a competitividade das empresas a longo prazo. De acordo com a Pesquisa Satisfação Empresas 2024, realizada pela organização com executivos de todo o Brasil, 85% das empresas veem a contribuição para a formação profissional como o principal benefício obtido com os jovens aprendizes.

Além disso, 60% das organizações avaliam que a aprendizagem aumenta a diversidade e inclusão nas equipes. E seis em cada dez empresas entendem que programas de formação são úteis para a seleção de novos talentos.

Necessidade do mercado

Patricia Monteiro de Araujo, diretora de People do Mercado Livre no Brasil, destaca que o investimento na formação profissional dos jovens ajuda a promover a inclusão e o desenvolvimento social e econômico da sociedade.

“É uma oportunidade que proporciona aos jovens uma visão do mundo profissional e o a tutores, que os auxiliam a fazer escolhas futuras alinhadas com suas competências e desejos. Consequentemente, aumenta a oferta de futuros profissionais qualificados, atendendo à crescente demanda da empresa no país”, explica a executiva.

No caso do Mercado Livre, líder em e-commerce e serviços financeiros na América Latina, a companhia escolheu o Espro como parceiro para a sua estratégia de desenvolvimento profissional dos jovens.

Juntos, Mercado Livre e Espro oferecem programas de formação que incluem uma jornada de treinamento, mentorias e a possibilidade de desenvolver habilidades essenciais em um ambiente corporativo inovador e dinâmico. “Enquanto o Espro oferece programas de formação, o Mercado Livre proporciona oportunidades de aprendizado prático.”

Os números mostram quanto a parceria tem dado certo. Atualmente, o Mercado Livre conta com mais de 1,4 mil jovens aprendizes em todo o Brasil, atuando em áreas istrativas ou logísticas do Mercado Livre e do Mercado Pago.

“Em 2024, 43% dos nossos jovens aprendizes puderam seguir suas carreiras na empresa depois que os contratos como aprendizes foram encerrados. E este ano vamos ter ainda mais pessoas”, conta Patricia.

Os bons resultados não são uma exclusividade do Mercado Livre. Um estudo da Deloitte mostra que empresas que investem no desenvolvimento de habilidades dos jovens colaboradores, e adotam planejamento contínuo de talentos, conseguem melhorar a produtividade em até 10% e reduzir custos trabalhistas em 25% ao longo de cinco anos.

Isso mostra quanto é importante para as empresas ter ações que focam no desenvolvimento de jovens talentos, resultando em retenção de talentos, diversidade, impacto financeiro positivo e mais.

Cultura organizacional fortalecida

Outro aspecto de fortalecimento nas empresas ao investir no desenvolvimento de jovens profissionais é a cultura organizacional. Esses profissionais trazem perspectivas frescas e disposição para desafiar o status quo, promovendo ambientes mais inovadores. Sua familiaridade com tecnologias emergentes e tendências digitais é um diferencial competitivo para as empresas. Além disso, por estarem iniciando suas carreiras, eles não apresentam vícios profissionais.

Patricia destaca que essa adaptabilidade e entusiasmo contribuem para uma cultura organizacional mais ágil e resiliente. “A integração de diferentes gerações promove um clima organizacional mais colaborativo e aberto, onde o diálogo e a troca de experiências são incentivados. Isso, por sua vez, melhora o engajamento geral e fortalece a cultura de inovação na empresa”, diz.

A alta taxa de empregabilidade mostra que os impactos são significativos e duradouros. Segundo a Pesquisa Empregabilidade Jovem 2024, feita pelo Espro com quase 2 mil jovens de 18 a 24 anos, um ano após o término de suas experiências como aprendizes, 80% seguem empregados (antes 60% dos jovens brasileiros em geral na faixa de 18 a 24 anos).

No fim das contas, incluir jovens no mercado é mais do que preencher vagas: é ativar um motor de renovação, aprendizado e impacto positivo, tanto para os negócios quanto para a sociedade.

“Queremos seguir impactando a sociedade. Nossos parceiros são fundamentais para a continuidade e manutenção desta iniciativa, estando preparados para acompanhar nosso desenvolvimento no Brasil, pois não somente impactam a vida dos jovens oferecendo aprendizagem contínua, mas também inclusão no mercado de trabalho e carreira”, finaliza Patricia.

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